Entrou em vigência em Taubaté a Lei de autoria do prefeito Sérgio Victor (Novo), que define as diretrizes para a elaboração e execução do orçamento municipal de 2026. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é um instrumento de planejamento e gestão financeira da Prefeitura que estabelece as prioridades e metas para o próximo ano, orientando a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA). Ela define as regras para o equilíbrio entre receitas e despesas, o controle de custos e a avaliação de resultados, além de fixar limites para os orçamentos das secretarias e autarquias.
Para 2026, o município espera atingir receita de R$1,67 bilhão, sendo a maior parte da arrecadação vinda de transferências da União e do Estado, seguida pelas receitas tributárias, arrecadadas com impostos municipais como IPTU e ISS. Já para as despesas, a previsão é que R$766,8 milhões sejam destinados a despesas de pessoal, R$145,5 milhões para amortização de dívidas e R$33,8 milhões para investimentos.
Entre os demais entes da administração municipal, a Câmara terá orçamento de R$47,3 milhões, o Instituto de Previdência do Município (IPMT), R$373,7 milhões, e a Universidade Taubaté (UNITAU), R$235 milhões. Com relação às fundações universitárias, a Fust terá orçamento de R$1,8 milhão, a Funcabes conta com orçamento de R$117,2 milhões e a Fapeti tem previsão orçamentária de R$5,6 milhões. O prefeito vetou algumas emendas parlamentares que foram inseridas durante a tramitação do projeto de lei na Câmara. Os vetos serão analisados pelo Plenário no retorno do recesso, em agosto.
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