Sabesp nega vazamento químico e afirma que fornece água potável e sem riscos à saúde

A Sabesp emitiu uma nota oficial, informando que a água fornecida nas cidades do Vale do Paraíba em que a empresa atua é potável e que não oferece riscos à saúde da população da região.

O comunicado foi emitido após comentários que circularam na internet sobre um vazamento químico na água fornecida pela companhia. Nas redes sociais, mensagens circulavam alegando que a Sabesp havia emitido uma nota para que os usuários não consumissem a água, devido um vazamento de produtos químicos em uma fábrica de Caçapava.

Em nota, a companhia informou que tem investigado as reclamações feitas por moradores que relataram o recebimento da água barrenta e com gosto e que fez ajustes no sistema de tratamento da água. nota

OFICIAL

“A Sabesp informa que tem investigado as causas das reclamações com as autoridades competentes, que, em conjunto com a Companhia, intensificaram pesquisas e vistorias na região nos últimos dias. Apesar do desconforto percebido por alguns clientes há alguns dias, ajustes no sistema de tratamento para se adequar às condições do manancial asseguram que a água atinja os parâmetros previstos pelo Ministério da Saúde (Portaria GM/MS nº 888/2021). A água fornecida é potável e não oferece riscos à saúde. Vistorias em imóveis de clientes que buscam os canais de atendimento estão sendo realizadas sistematicamente para verificação. A Sabesp segue monitorando as etapas de tratamento, que garante a qualidade da água destinada ao abastecimento, das redes de distribuição até a chegada ao cavalete na entrada dos imóveis dos clientes”.

Reclamações

Moradores de Taubaté e de Pindamonhangaba (SP) reclamaram que estavam recebendo, há quatro dias, água barrenta e com gosto. Segundo eles, o problema no abastecimento acontecia pelo menos desde sexta-feira (15). Na ocasião, a Sabesp afirmou que a água fornecida estava dentro dos padrões e apta para consumo. Em Taubaté, os principais relatos eram da região central e do bairro Bosque da Saúde. Em Pinda, moradores de diversos bairros reclamaram, como os da Vila São Benedito. De acordo com os relatos, a água estava com cheiro químico e gosto de azeite. Por isso, muitos tiveram que comprar água no mercado para os afazeres básicos do dia a dia.

Mais imagens

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *